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CAMPANHAS, E DOAÇÕES DE ÓRGÃOS
CAMPANHAS, E DOAÇÕES DE ÓRGÃOS

DOAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA

Rio de Janeiro

HEMORIO
Rua Frei Caneca, 8 - Centro
Rio de Janeiro - RJ
Tel. (21) 2240-2494 - 2232-6919 -  2224-7030
Responsável: Dra. Katia Machado

Entenda a doação de órgãos

Para se cadastrar, entre neste site e imprima sua carteira de doador. https://www.adote.org.br/cadastro_doadores.php


Doar órgãos é um ato de solidariedade e amor. Significa oferecer ao próximo uma nova oportunidade, uma esperança para recomeçar. É possível doar em vida e também após a morte.

O primeiro transplante com sucesso de órgão humano foi realizado em 1954, em Boston, nos Estados Unidos. Dez anos depois, em 1964, o Brasil fez o seu primeiro transplante renal. Devido à rejeição de órgãos após as cirurgias, os transplantes cardíacos praticamente pararam no país na década de 70. Em 1980, a Food and Drug Administration (FDA), entidade oficial do governo americano que regula o uso e o consumo de medicamentos e alimentos, liberou uma medicação imunossupressora capaz de driblar a rejeição de órgãos, a ciclosporina. 

O Brasil possui hoje um dos maiores programas públicos de transplantes de órgãos e tecidos do mundo. Com 548 estabelecimentos de saúde e 1.376 equipes médicas autorizadas a realizar operações, o Sistema Nacional de Transplantes está presente em 25 estados do país. 

Confira a cartilha da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos e Tecidos (ABTO) sobre a doação de órgãos


Como faço para doar?
Doador vivo

Caso você tenha boas condições de saúde e compatibilidade sanguínea com o paciente que precisa do transplante, é possível doar um órgão duplo como o rim, uma parte do fígado, parte do pâncreas ou do pulmão, ou um tecido como a medula óssea. Mas isso só será possível se o procedimento não representar nenhum risco ou problema de saúde para quem está doando. No caso de doação de medula óssea, o seu histórico clínico será avaliado por um médico responsável, basta procurar o Hemocentro mais próximo.

Doador falecido

O passo principal para que seus órgãos e tecidos sejam doados após a sua morte é conversar com a sua família e deixar bem claro o seu desejo. Não é necessário deixar nada por escrito, mas seus parentes devem se comprometer a autorizar o procedimento após a morte. A doação de órgãos e tecidos é um ato pelo qual você manifesta a vontade de que, a partir da constatação da sua morte, uma ou mais partes do seu corpo (órgãos ou tecidos), possam ajudar outras pessoas. Rins, pâncreas, córneas, válvulas cardíacas, pele, osso, coração, esclera (o branco do olho), pulmão e fígado são possíveis de ser transplantados.

Compartilhe esta ideia

A doação de órgãos e tecidos é um tema importante, que precisa ser divulgado no Brasil. Compartilhe esta ideia com seus amigos e familiares, faça parte dessa rede que ajuda a salvar vidas. Você é essencial para a conscientização da sociedade em que vive.

Como se tornar um(a) doador(a) de Medula Óssea

"...a palavra cura tem duplo sentido: significa devolver a saúde a um doente, mas significa também, e principalmente, cuidar. Cuidar das pessoas é providenciar o transplante e ampará-las em todos os momentos, inclusive no momento da espera. É fazer com que esta espera seja, não desespero, mas esperança." Moacyr Scliar 

Cerca de 2200 brasileiros aguardam um doador anônimo de medula óssea. Esses transplantes devem estar disponíveis a todos os cidadãos de forma equânime e justa. Mas isso somente será possível com a participação de doadores voluntários. O registro nacional de voluntários conta com apenas 50 mil inscritos, sendo mais de 95% oriundos da região Sul e Sudeste. Por essa razão, as amostras de sangue disponíveis não contempla toda a diversidade genética da população brasileira. É por isso que se recorre com frequencia aos registros internacionais, compostos de 5 milhões de voluntários. Dos 96 transplantes de medula realizados no Brasil, no período de 2000 a 2003, entre pessoas não aparentadas, 88 foram possíveis com amostras importadas a um custo equivalente ao triplo dos gastos envolvidos na identificação de um doador brasileiro. 

É fácil e indolor se tornar um doador voluntário de medula óssea. Aqui estão algumas informações. Para saber mais escolha uma dessas alternativas:

Como se tornar um doador de medula óssea.

  • É preciso ter entre 18 e 55 anos de idade e boa saúde
  • É necessário se cadastrar como doador voluntário em um Hemocentro. Veja os endereços abaixo
  • No cadastramento, os voluntários doam apenas 10 ml de sangue
  • Essa amostra passa por um exame de laboratório, chamado teste de HLA, que determina as características genética do possível doador
  • As informações são colocadas em um cadastro nacional, o REDOME, ou Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea
  • Quando alguém precisa de transplante, os técnicos do Redome procuram entre os possíveis doadores cadastrados
  • Se é encontrado um cadastrado compatível ele é convidado a fazer outros exames de compatibilidade genética Se o perfil coincidir com o daquela pessoa que precisa do transplante, o voluntário decide se realmente quer doar
  • Durante a doação, o doador recebe anestesia geral. Com uma agulha, a medula é aspirada do osso da bacia
  • A quantidade de medula doada é de apenas 10% da medula total. Em 15 dias ela já estará recomposta
  • Os interessados em doar devem procurar o Redome no seguinte endereço

Praça Cruz Vermelha, 23 
20230-130 - Rio de Janeiro - RJ 
Tel.: (21) 2506-6214 Fax: (21) 2506-6691 

Ou procure o Hemocentro mais próximo de sua residência